Presidente Epitácio - São Paulo - Informações sobre a cidade

Município da Estância Turística de Presidente Epitácio
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Brasão Bandeira
Hino
Aniversário 27 de março de 1949
Fundação 1º de janeiro de 1907
Gentílico epitaciano
Lema
Prefeito(a) José Antonio Furlan (PL)
(2009 – 2012)
Localização

21° 45' 53" S 52° 06' 19" O21° 45' 53" S 52° 06' 19" O
Unidade federativa  São Paulo
Mesorregião Presidente Prudente IBGE/2008
Microrregião Presidente Prudente IBGE/2008
Região metropolitana
Municípios limítrofes Caiuá, Panorama , Teodoro Sampaio e Presidente Venceslau
Distância até a capital 650 km
Características geográficas
Área 1.281,779 km²
População 40.891 hab. est. IBGE/2009
Densidade 30,7 hab./km²
Altitude 292,1481 m
Clima tropical Cfa
Fuso horário UTC-3
Indicadores
IDH 0,766 médio PNUD/2000
PIB R$ 307.294 mil IBGE/2005
PIB per capita R$ 7.302,00 IBGE/2005

Presidente Epitácio é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º45'53" Sul e a uma longitude 52º06'19" Oeste, estando a uma altitude de 292,1481 metros. Sua população estimada em 2004 era de 40.000 habitantes. É famosa por possuir uma bonita orla fluvial às margens do Rio Paraná.

Índice

Estância turística

Presidente Epitácio é um dos 29 municípios paulistas considerados estâncias turísticas pelo Estado de São Paulo, por cumprirem determinados pré-requisitos definidos por Lei Estadual. Tal status garante a esses municípios uma verba maior por parte do Estado para a promoção do turismo regional. Também, o município adquire o direito de agregar junto a seu nome o título de Estância Turística, termo pelo qual passa a ser designado tanto pelo expediente municipal oficial quanto pelas referências estaduais.

História

No livro História de Presidente Epitácio de Benedito de Godoy Moroni relata-se que o município teve sua origem na necessidade, no início do século XX, da construção de uma estrada de rodagem que ligasse o trecho compreendido entre o “sertão desconhecido” e desabitado desta parte do estado de S. Paulo, com o sul de Mato Grosso (atual Mato Grosso do Sul)

Francisco Tibiriçá sabia que a Estrada de Ferro vinha sendo construída lentamente. O próprio governo do estado de São Paulo também sabia que só poderia utilizá-la, em um prazo longo. As bacias dos rios Feio,Peixe,Santo Anastácio,Paraná eParanapanema, ainda figuravam nos mapas como zona desconhecida e desabitada. Porém com o avanço das frentes pioneiras, as tribos daquela região haviam reduzido suas forças, exceção apenas quanto aos Coroados. Os Caiuás haviam retrocedido, representando um risco menor. Francisco Tibiriçá, que recebera a concessão definitiva para construir a Estrada Boiadeira, obteve na mesma ocasião autorização do governo do Mato Grosso para abertura da estrada naquele território, em prosseguimento programado para o lado paulista, a seguir assumindo a direção da empreitada. O destino da estrada seria a região de Vacaria, no Mato Grosso.

Como até 1880 a maioria das terras entre as barrancas dos rios doPeixe e Paranapanema continuava inexplorada, conforme se constata em trabalho de Waldery Santos, o governo de São Paulo, através da Comissão Geográfica e Geológica, designou Teodoro Sampaio para percorrer e descrever essa região. Em 1886, este iniciou o levantamento de toda a bacia do Paranapanema até sua foz no rio Paraná. Mesmo assim, a maioria das terras entre as barrancas dos rios do Peixe, Paranapanema e Paraná, permanecia inexplorada, e o governo paulista se propôs a explorá-la.

Em 1890 o engenheiro José Alves de Lima é incumbido de abrir uma estrada entre o ribeirão São Matheus, região de Campos Novos, até o rio Paraná, para posteriormente chegar-se a Mato Grosso. Entretanto, devido a estrada localizar-se próxima das cabeceiras do rio Feio, desistiu-se do projeto.

Nova tentativa se dá em 1892 com a contratação, pela Comissão Geográfica e Geológica, do engenheiro Olavo Hummel para concluir o itinerário. Em 1893 ele constrói um caminho entre o povoado de São Matheus, no município de Campos Novos do Paranapanema, pelo Vale do rio Santo Anastácio, até as margens do rio Paraná. Esta estrada, feita apenas para fins estratégicos, em pouco tempo é reabsorvida pela mata. Nesse mesmo ano a empreitada é abandonada por Hummel.

Com o governador paulista Jorge Tibiriçá, em 1904 a região volta a ter atenção sobre ela. O governador procurou seu primo, o médico Francisco Tibiriçá e ofereceu-lhe a administração do projeto. Este, embora tivesse consultório na capital, aceitou a missão.

Francisco Tibiriçá procurou o engenheiro Otto Maoser, seu amigo, a quem propôs dirigir os serviços técnicos da obra, que de imediato aceitou. Contudo, pouco depois, Otto apareceu morto numa rua de Campos Novos Paulista.

Era do conhecimento de Francisco Tibiriçá que a Estrada de Ferro vinha sendo construída lentamente. O próprio governo do estado de São Paulo também sabia que só poderia utilizá-la, em um prazo longo. As bacias dos rios Feio, Peixe, Santo Anastácio, Paraná e Paranapanema, ainda figuravam nos mapas como zona desconhecida e desabitada. Porém com o avanço das frentes pioneiras, as tribos daquela região haviam reduzido suas forças, exceção apenas quanto aos Coroados. Os Caiuás haviam retrocedido, representando um risco menor.

Além da concessão definitiva para construir a Estrada Boiadeira, Francisco Tibiriçá obteve na mesma ocasião autorização do governo do Mato Grosso para abertura da estrada naquele território, em prosseguimento programado para o lado paulista, a seguir assumindo a direção da empreitada. O destino da estrada seria a região de Vacaria, no Mato Grosso.

Tibiriçá procurou um sócio e encontrou-o na pessoa do Coronel Arthur de Aguiar Diederichsen, rico proprietário de fazendas de criação de gado e de lavouras de café na região de Ribeirão Preto. A união de Francisco Tibiriçá e Arthur de Aguiar Diederichsen resultou na empresa Diederichsen & Tibiriçá, onde o primeiro administraria os serviços da estrada no lado de São Paulo e o segundo no lado do Mato Grosso.

No lado mato-grossense as obras foram iniciadas de imediato. Já no lado paulista só mais tarde teve início com os trabalhos de Francisco Guilherme de Aguiar Whitaker, conhecido como Capitão Francisco Whitaker, que já dirigia os negócios do Coronel Diederichsen em Ribeirão Preto. Whitaker juntou-se aos dois e, em seguida, sugeriu e obteve autorização para contratar um auxiliar, o Coronel Francisco Sanches de Figueiredo. Após o início dado por Arthur de Aguiar Diederichsen, Figueiredo passou a orientar, em março de 1906, a construção da Estrada Boiadeira no lado de São Paulo.

Francisco Guilherme de Aguiar Whitaker, contratado para a empreitada, primeiro veio pelo rio Santo Anastácio até o rio Paraná para escolher o local mais apropriado às instalações de um porto, que seria denominado Porto Tibiriçá. Achando o local, voltou para Ribeirão Preto, de onde era, a fim de reunir o necessário para o início efetivo das obras. Lá, o “Capitão Chicuita” (como era também chamado o Capitão Francisco Whitaker) foi informado que era o novo encarregado da substituição de Francisco Tibiriçá na obra. Com uma flotilha de cinco grandes barcaças e uma lancha de ferro largou o porto Laranja Azeda, em Ibitinga, descendo o Rio Tietê rumo à sua empreitada.

O próprio Capitão Francisco Whitaker nos relata como se deu a fundação de Presidente Epitácio:

No dia primeiro de janeiro de 1907, ao meio dia, depois de trinta e um dias de penosa navegação, a flotilha estava ancorada no Porto Tibiriçá. Era o termo de nossa viagem. A primeira etapa estava vencida”.

Ali e naquele momento, estava sendo plantada a semente da atual Estância Turística de Presidente Epitácio.

Como se sabe, as dificuldades iniciais não foram pequenas, principalmente considerando-se que por aqui habitavam as tribos dos índios Coroados, Caiuás e Xavantes. Estas tribos eram temidas até mesmo pelos intrépidos carreiros e tropeiros da época que, por causa desses silvícolas, recusavam-se a passar por esta região.

Muitos trabalhadores foram mortos pelos índios, pelos bichos selvagens e pelas doenças, comuns na frente de desbravamento. As adversidades não foram suficientes para impedir a marcha daqueles homens audazes, que a todo custo queriam domar o imenso sertão. A Estrada Boiadeira foi concluída, o Porto Tibiriçá, homenagem ao governador de São Paulo, Jorge Tibiriçá, ficou pronto em 1908. A ingente batalha tinha sido finalmente vencida pelo “ÚLTIMO BANDEIRANTE” .

Naquele mesmo ano, a empresa Diederichsen & Tibiriçá (fundada por Francisco Tibiriçá e o Coronel Arthur de Aguiar Diederichsen) passou a chamar-se Companhia de Viação São Paulo - Mato Grosso.

Seus negócios se expandiram: compra de gado no Mato Grosso e venda aos criadores do estado de São Paulo, transporte pela Boiadeira, onde se pagava pedágio pelo seu uso, travessia em balsa pelo rio Paraná, além do uso de pousos e pastos. Porto Tibiriçá ganhou forte impulso. Ao seu redor, nasceu um patrimônio, batizado de Vila Tibiriçá.

O fundador

Francisco Guilherme de Aguiar Whitaker, o Capitão Francisco Whitaker, nasceu na fazenda Paraíso, em Limeira/SP, em 10 de março de 1864. Era filho de Frederico Ernesto de Aguiar Whitaker e Maria Amélia de Araujo Lima Whitaker. Seus avós paternos eram Guilherme (Willian) Whitaker e Ângela da Costa Aguiar Whitaker6 .

Em 28 de outubro de 1893 Francisco Guilherme de Aguiar Whitaker é nomeado, para o posto de Capitão do Esquadrão do 64º Regimento de Cavalaria da Guarda Nacional da Comarca de Ribeirão Preto, através da Carta Patente emitida pelo Palácio da Presidência no Rio de Janeiro, datada de 19 de abril de 1895, sétimo ano da República, assinada pelo então presidente, Prudente José de Morais Barros. Desde então passou a ser conhecido como Capitão Francisco Whitaker.

Em primeiro de janeiro de 1907 funda Porto Tibiriçá, povoação origem de Presidente Epitácio.

Sua fibra, entre muitos fatos, pode ser constatada pelo relato contido no livro de Edmur de Aguiar Whitaker a quem o afilhado do Capitão Francisco Whitaker, Antonio Esteves, transmitiu o seguinte episódio:

“Iniciados os trabalhos da expedição em terra, o pessoal que a compunha desanimou e quis forçar a volta. Francisco exortou-os a ficar, pois eram companheiros que escolhera com tanto cuidado e esperava não o decepcionassem. Como insistissem em seus propósitos, afastou-se e encostado numa figueira, armado, declarou que poderiam voltar, mas ele, Francisco, permaneceria; apenas lhes pedia que levassem uma carta ao chefe da empresa, solicitando que mandasse nova turma de ‘homens de verdade', para prosseguir na tarefa; ele continuaria sempre, ou pelo menos a sua ‘caveira' lá ficaria. Diante de tão decidida atitude, resolveram os homens ficar” .

Voltando de Porto Tibiriçá, ao final de 1908, vai para Ribeirão Preto a fim do merecido repouso.

Logo depois, dirige-se a São Paulo para encontrar-se com o Cel. Diederichsen. Este mostra a necessidade de transformar Indiana de simples entreposto em grande centro distribuidor do gado de Mato Grosso. Para tanto o Capitão Francisco Whitaker é enviado àquele estado, percorrendo toda a parte sul do mesmo. De seus estudos resultou que a Empresa de Viação São Paulo Mato Grosso abriria outros ramos de atividade, além do negócio com gado. Assim foi feito, primeiramente com a abertura de uma casa comercial em Porto Alegre/MT. Lá seria o centro da seção de Mato Grosso, onde canalizar-se-iam todos os negócios de gado.

Depois de vencida mais essa etapa, o Capitão Francisco Whitaker retorna a São Paulo. Combina com o Cel. Diederichsen sua mudança para Indiana, a fim de controlar todas as seções da Empresa Viação São Paulo Mato Grosso. Permaneceu na empresa até 7 de setembro de 1922. Havendo anteriormente adquirido terras em nome próprio, funda em parte delas a fazenda Santa Maria, onde passou a residir daí em diante. Torna-se, próspero fazendeiro na região, sem deixar de ter um coração generoso, a muitos ajudando, tudo isso sem fazer alarde. Capital Francisco Whitaker ia periodicamente a São Paulo a negócios e a passeio, ocasião em que sempre adquiria novos livros, de preferência obras de interesse geral e política de todas as épocas, inclusive a contemporânea, para estar a par dos grandes problemas do espírito. Era fervoroso defensor da existência de Deus. Possuía facilidade de expressão, além de conversa agradável e amena, onde sua grande inteligência e elevada cultura claramente se entreviam.

Estrada de Ferro Sorocabana - EFS

Última estação da linha da Estrada de Ferro Sorocabana – EFS -, o ponto final do inicialmente, segundo Pierre Monbeig, “tinha como destina as margens do rio Paranapananema” na altura da desembocadura do rio Tibagi, denominado "Ramal do Tibagi", teve seu traçado alterado para chegar a em Porto Tibiriçá, às margens do rio Paraná, num ponto ainda praticamente virgem.

Durante os anos da construção do ramal, que afinal viria a se tornar a linha-tronco da Sorocabana, o nome da localidade foi alterado em 1919 como uma homenagem ao presidente Epitácio Pessoa, que acabaria por deixar o cargo exatamente no ano da inauguração – 1922 no dia 1º de maio - da estação que, quando aberta, já o foi com esse nome.

Cronologia

Algumas datas importantes para a história de Presidente Epitácio:

1907 – Dia 1º de janeiro, ao meio dia, fundada por Francisco Whitaker, nasce como Porto Tibiriçá a atual Estância Turística de Presidente Epitácio;

1921 – A Lei nº 1.798 de 18 de novembro cria o distrito e município de Presidente Prudente, a quem Presidente Epitácio pertencia;

1922 – Inaugurada a estação Porto Presidente Epitácio da Estrada de Ferro Sorocabana no dia 1º de maio;

1936 – No dia 13 de janeiro, pela Lei nº 2.571, Presidente Epitácio é elevado à condição de distrito pertencente ao município de Presidente Venceslau;

1942 – O Decreto nº 13.075, de 25 de novembro, cria as reservas da Lagoa São Paulo (13.343 ha.) e do Pontal do Paranapanema (246.840 ha.);

1948 – É criado o município de Presidente Epitácio pela Lei nº 233 de 24 de dezembro;

1949 – Em 27 de março é instalado o município de Presidente Epitácio;

1949 – Loteamento de terras às margens do rio Paraná em 30 de setembro dá origem à comunidade do Campinal, nome adotado em referência a Francisco Campinal, da Companhia Agrária que em 1921, se dizia proprietária de uma grande gleba de terras que ia até o rio do Peixe;

1950 - É fundado o Nosso Clube de Presidente Epitácio, o primeiro clube do município;

1957 – Inicia-se, a três de maio, a pesquisa de petróleo em Epitácio, cujas prospecções são encerradas, sem êxito, em 20 de Março de 1959, tendo atingido 3.953,5 m de profundidade;

1958 – Presidente Epitácio é transformada em Comarca no dia 31 de dezembro pela Lei nº 5.121, sendo que esta lei foi revogada pela Lei nº 5.285 de 18 de fevereiro de 1959, retroativa a 1º de janeiro de 1959;

1960 – Iniciada a construção da ponte “Maurício Joppert da Silva”, inaugurada em 22 de agosto de 1965;

1960 - É fundada a Loja Maçônica 27 de Março.

1962 - Em 10 de Outubro é criado o Rotary Clube de Presidente Epitácio;

1963 – Em 20 de dezembro é instalada a Comarca de Presidente Epitácio;

1972 – A Lei 497 institui a perífrase “Jóia Ribeirinha” para Presidente Epitácio;

1973 - Em 29 de novembro é fundado o Lions Clube de Presidente Epitácio;

1979 - É criada a Loja Maçônica Jóia Ribeirinha.

1980 - Iniciadas em junho as obras civis da Usina Hidrelétrica e eclusa de Porto Primavera (hoje “Sérgio Motta”);

1982 - Em 12 de março é criado o Rotary Califórnia de Presidente Epitácio;

1983 - É fundado o Clube dos Bancários de Presidente Epitácio.

1985 – Criado, pela Lei 4.954, de 27 de dezembro, o distrito do Campinal no município de Presidente Epitácio;

1989 - Idosos do município criam o Clube da Terceira Idade do município.

1990 – Presidente Epitácio, em 20 de julho, pela Lei nº 6.956, é elevada à condição de Estância Turística;

1994 - É fundado em 8 de agosto o Lions Cinquentenário de Presidente Epitácio.

1998 – Em 7 de novembro iniciou-se o enchimento do reservatório da usina “Sérgio Motta”, em sua primeira etapa, elevando o nível das águas do rio Paraná até a cota 253 (253 metros acima do nível do mar), etapa esta concluída em 14 de dezembro;

2001 – Iniciado o processo de elevação do reservatório da usina “Sérgio Mota” para a cota 257 em 1º de fevereiro. Etapa concluída em 26 de março com instalação, na ocasião, de oito unidades geradoras das 18 que tem capacidade.

2008 - Prefeito Furlan é reeleito nas eleições de outubro com 65% dos votos.

Geografia

Possui uma área de 1281,779 km².

Demografia

Dados do Censo - 2000

População total: 39.298

Densidade demográfica (hab./km²): 30,66

Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 22,24

Expectativa de vida (anos): 68,13

Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,08

Taxa de alfabetização: 90,01%

Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,766

(Fonte: IPEADATA)

Hidrografia

Transporte

Rodovias

Administração

Quem nasce em Presidente Epitácio é epitaciano
Fonte: Wikipédia
Previsão do tempo em Presidente Epitácio/SP

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