Município de Rio do Fogo | |||||
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Hino | |||||
Aniversário | |||||
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Fundação | |||||
Gentílico | riofoguense | ||||
Lema | |||||
Prefeito(a) | Egídio Dantas de Medeiros Filho (PMDB) (2009 – 2012) |
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Localização | |||||
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Unidade federativa | Rio Grande do Norte | ||||
Mesorregião | Leste Potiguar IBGE/2008 | ||||
Microrregião | Litoral Nordeste IBGE/2008 | ||||
Região metropolitana | |||||
Municípios limítrofes | |||||
Distância até a capital | 85 km km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 150,282 km² | ||||
População | 10.124 hab. est. IBGE/2009 | ||||
Densidade | 69,5 hab./km² | ||||
Altitude | m | ||||
Clima | |||||
Fuso horário | UTC-3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,598 médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 24.986 mil IBGE/2005 | ||||
PIB per capita | R$ 2.435,00 IBGE/2005 |
Rio do Fogo, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na microrregião do Litoral Nordeste. De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2000, sua população é de 9.730 habitantes. Área territorial de 150 km². Também conhecido como ombro do brasil.
Índice |
A povoação do território teve início nos idos de 1877, quando quatro famílias, fugindo de uma grande seca, deixaram o Sertão Potiguar e penetraram nos caminhos do litoral, até alcançarem a região banhada pelo Rio Roxo, onde fixaram moradia. As famílias se instalaram inicialmente na margem esquerda do pequeno rio de águas escuras, que posteriormente denominou-se Rio do Fogo. As famílias sertanejas, inicialmente, mantinham seus sustentos a partir da pesca na grande lagoa existente nas proximidades. No caminho para as pescarias noturnas, avistavam costumeiramente aparições de um grande círculo de fogo em torno da lagoa, com a conotação de um autêntico fenômeno sobrenatural. Isso fez com que os pioneiros habitantes a chamassem de Lagoa do Fogo. Como a lagoa escoava sua água para o mar, formando um rio, este também recebeu o nome relacionado ao fenômeno, passando a se chamar Rio do Fogo. Daí se originou o nome da localidade. Na trajetória de sua consolidação, Rio do Fogo contou em seus primeiros anos com a participação incentivadora de nomes importantes, como: Francisco Apolinário, Francisco de Brito, Eliseu Ribeiro, José Gaspar, Miguel Elias, José Monteiro, Zeferino de Oliveira, José Teixeira de Andrade e Miguel Arcanjo de Castro. Entre as figuras ilustres que muito contribuíram com a localidade, destacaram-se ainda: Jerônimo de Castro, primeiro professor do povoado; Maria Nazaré Furtado, primeira professora; e José Porto Filho, poeta que chegou a assumir um mandato de prefeito de Touros. Com o passar dos anos a comunidade de Rio do Fogo foi crescendo e a localidade se desenvolvendo, tendo sempre como principal fonte econômica a atividade pesqueira. Depois de pertencer à jurisdição de Touros e posteriormente à de Maxaranguape, Rio do Fogo alcançou sua emancipação política, tendo como ponto de partida o plebiscito realizado no dia 17 de setembro de 1995. No mesmo ano, em 21 de dezembro, através da Lei nº 6.842, sancionada pelo então Governador do Estado, Dr. Garibaldi Alves Filho, desmembrou-se de Maxaranguape, tornando-se município do Rio Grande do Norte.
Rio do Fogo tem três praias lindas (Rio do Fogo),(Zumbi) e (Pititinga)com rios e lagoas, dunas e falesias e também o inesquecivel Parracho situado na APA (Area de proteção Ambiental) é conhecida também pelo seu Parque Éolico e pela Lagoa do Fogo.
Rio do Fogo tem sua economia baseada numa sólida atividade pesqueira e na agricultura, com destaques para as culturas da banana,jerimum, do coco e do caju.
O artesanato local conta com os trabalhos das mulheres rendeiras e labirinteiras, além de contar, também, com a confecção de artigos destinados à pescaria.
O turismo local é representado peça beleza das Praias de Rio do Fogo, Barra de Punaú, Pititinga e Zumbi. O eco-turismo também tem seus atrativos: tem a reserva de mangues, tem partes da Mata Atlântica, tem os parrachos, tem lagoa, tem dunas e tem o Morro do Urubu.
Pastoril, Mamulengo, Boi de Reis, Fandango e Lapinha.
As principais festividades da cidade são: a festa de São Sebastião, que ocorre no mês de janeiro; o animado carnaval no Distrito de Zumbi; a tradicional Festa da Lagosta e a também tradicional Festa do Palmeiras; a Festa de Aniversário da Cidade, no dia 9 de setembro; e a grande comemoração religiosa da padroeira local, Nossa Senhora dos Navegantes, que ocorre no dia 15 de janeiro.
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