Município de Toropi | |||||
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Hino | |||||
Aniversário | |||||
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Fundação | 28 de dezembro de 1995 | ||||
Gentílico | |||||
Lema | |||||
Prefeito(a) | Adair Braz (2005 – 2008) |
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Localização | |||||
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Unidade federativa | Rio Grande do Sul | ||||
Mesorregião | Centro Ocidental Rio-grandense IBGE/2008 | ||||
Microrregião | Santa Maria IBGE/2008 | ||||
Região metropolitana | |||||
Municípios limítrofes | |||||
Distância até a capital | |||||
Características geográficas | |||||
Área | 202,978 km² | ||||
População | 3.138 hab. est. IBGE/2009 | ||||
Densidade | 15,6 hab./km² | ||||
Altitude | 133 m | ||||
Clima | |||||
Fuso horário | UTC-3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,732 médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 21.605 mil IBGE/2005 | ||||
PIB per capita | R$ 6.818,00 IBGE/2005 |
Toropi é um município brasileiro do estado do Rio Grande do Sul.
Índice |
Toropi é um nome de origem tupi-guarani, que significa "caminho do tatu", devido talvez ao rio Toropi, que possui um leito sinuoso com curvas e correntezas, como o tatu faz para fugir do perigo.
A vila de Toropi surgiu ao longo das linhas de colonização, de estradas abertas no meio do mato. Por volta de 1890, as famílias Koglin, Warber e Drayfker começaram a ocupar o local onde hoje é a cidade de Toropi. Dedicavam-se à agricultura (lentilha e feijão preto), criação de porcos e gado. Eram animais ainda selvagens, proveniente das missões jesuíticas que, após a destruição das mesmas, passaram a viver soltos pelos campos. Pouco a pouco os colonizadores conseguiram domesticar estes animais, a partir dos filhotes que vinham beber água no rio Toropi.
Após instalar suas casas, construíram um moinho, uma casa comercial, um clube, com cancha de bolão, tiro ao alvo e um grupo de coral. Surgiram as igrejas católica e luterana. Como havia uma sobra de 27 hectares de terra, foi pedido ao governador para repartí-la entre as duas igrejas. Desta concessão foram criadas as primeiras escolas. A escola particular pertencia à Comunidade São Paulo, luterana, enquanto que a comunidade católica instalou a primeira escola pública, com nome de Escola Municipal José Bonifácio.
Até então, Toropi era 7º Distrito de Vila Rica, que passou a ser chamado de Júlio de Castilhos em homenagem ao governador do Estado do Rio Grande do Sul. Então, foram criadas três vilas: Jóia, Jari e Toropi. Em 1928 foi criado o município de Tupanciretã, a quem estas três vilas pertenciam. Como Toropi passou a ser vila, teve instalado um cartório, uma subdelegacia e pequenas indústrias (ferrarias, marcenaria, fábrica de tamancos).
O município de Toropi, antigo 4º Distrito de São Pedro do Sul, foi anexado a ele em 1965, devido à facilidade de acesso. Com a anexação vieram melhoramentos, como luz elétrica, construção da ponte sobre o rio Toropi e o asfalto, que facilitou o acesso aos municípios vizinhos, substituindo a barca do rio Toropi pela ponte de concreto e a estrada asfaltada.
Com a vitória do “sim” pela emancipação, no plebiscito do dia 22 de outubro de 1995, e através da lei nº 10 669, de 28 de dezembro de 1995, tornou-se município, sendo instalado em 1 de janeiro de 1997.
Com a instalação do novo município, houve significativo melhoramento no transporte escolar, implantação do ensino médio, escola de ensino infantil, calçamento de ruas, abertura de outras, telefonia rural, correios, ginásio de esportes e avanços na saúde.
Toropi fica a 60 km de Santa Maria, em plena região central do Rio Grande do Sul. Limita-se ao norte com Jari; ao sul, com São Pedro do Sul; a leste, com Quevedos; e a oeste, com Mata. Atualmente, possui uma área de 203,5 km² e uma população de 3 196 habitantes.
Localiza-se a uma latitude 29º28'42" sul e a uma longitude 54º13'41" oeste, estando a uma altitude de 133 metros. Sua população estimada em 2009 era de 3138 habitantes. Sua área é de 202,98 km², representando 0.0755% do estado.
O município divide-se em dois distritos, Sede e Linha Bonita.
A produção primária é dada em pequenas propriedades, onde produz-se principalmente leite, fumo, soja, arroz e feijão.
Os balneários Passo do Angico, Praia Nova e Toropi Mirim são refenciais turísticos do município e da região. Contam com uma população flutuante de mais de 4 000 pessoas nos períodos de veraneio. Possuem uma infra-estrutura privilegiada, onde constantemente são realizadas melhorias.
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