(50) Sementes Mogno Africano # Para Mudas 100% Real

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Sementes-Diversas-Plantas-Exóticas

INFORMAÇÕES
  

É do continente africano que vem uma madeira de qualidade superior e com boa cotação no mercado internacional. Costa do Marfim, Angola, Nigéria, República dos Camarões, Gabão e Congo são os principais países onde ocorre em estado espontâneo o mogno-africano, ótima alternativa de plantio para silvicultores nacionais. Mas quem conta com espaço ocioso em um sítio, chácara ou fazenda também pode adequar o cultivo da árvore, cuja madeira é parecida com a do mogno-brasileiro (Swietenia macrophylla), que tem derrubada proibida por lei federal.

RAIO X
>>> SOLO: de terra firme
>>> CLIMA: tropical úmido e subtropical
>>> ÁREA MÍNIMA: pode ser plantado em sítios, chácaras ou fazendas
>>> CORTE: 15 a 20 anos após o plantio

MÃOS À OBRA
>>> INÍCIO
 É possível plantar mogno-africano em sítios, chácaras ou fazendas. Porém, por se tratar de árvore de grande porte, não é recomendado o plantio próximo a casas, galpões e redes elétricas e de telefone. Devido à pequena produção nacional, o quilo das sementes custa de R$ 1 mil a R$ 1,5 mil. Se for necessário, podem ser armazenadas por mais de um ano, mas precisam estar secas e envasadas em embalagens à prova de vapor d?água, além de mantidas em câmaras frias ou geladeira, sob temperatura entre 5º e 8 ºC.
>>> PROPAGAÇÃO Ocorre por sementes. As mudas são formadas em sacos plásticos, com tamanho mínimo de 15 centímetros de largura e 25 centímetros de altura. Eles devem conter substrato feito a partir da mistura de solo com esterco, na proporção volumétrica de 4 para 1 ? ou 80% de solo e 20% de esterco. Como alternativa, as mudas também podem ser produzidas em tubetes, com capacidade para 260 centímetros cúbicos. Para esse tipo de recipiente, são indicados substratos comerciais enriquecidos com adubo químico. Quando plantadas em campos, as mudas acomodadas em tubetes têm crescimento inicial mais lento, mas logo se recuperam e, ao fim de um ano, alcançam altura semelhante às das mudas que utilizaram sacos plásticos. Em ambos os casos, as mudas estão prontas para o plantio quatro meses após a germinação ou cinco meses depois da semeadura.
>>> PLANTIO O mogno-africano tem bom desenvolvimento em solos de terra firme, preferencialmente em locais com clima tropical úmido, mas também se adapta bem a regiões de clima subtropical. As adubações devem ser feitas com base na análise de solo. A espécie responde muito bem à adubação orgânica. Por isso, se houver disponibilidade de esterco ou composto orgânico, aplique 20 litros na cova de plantio. É importante que o esterco esteja bem curtido, caso contrário, ele poderá ser prejudicial. Uma planta adubada com esterco tem crescimento 50% superior no primeiro ano.
>>> ESPAÇAMENTO Não existe definição baseada em dados de pesquisa sobre o espaçamento ideal para o mogno-africano. Na prática, alguns agricultores têm adotado medidas que variam de 4 x 4 metros a 5 x 5 metros. O desbaste deve ser efetuado quando as copas se encontram, de tal forma que o espaçamento final seja de 8 x 8 metros ou 10 x 10 metros. Em sistemas agroflorestais, quando envolve o cupuaçuzeiro, por exemplo, o espaçamento deve ser de 15 metros entre as linhas e de 10 metros dentro delas.
>>> PRODUÇÃO Entre 15 e 20 anos, o mogno-africano atinge a idade de corte. Com os cuidados necessários, como controle de mato, adubação e verificação de doenças, o fuste deverá estar com 12 a 15 metros de comprimento e diâmetro entre 60 e 80 centímetros.


Fonte: Revista Globo Rural


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