Município de Borborema | |||||
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Hino | |||||
Aniversário | 21 de Março | ||||
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Fundação | 1925 | ||||
Gentílico | borboremense | ||||
Lema | |||||
Prefeito(a) | Jorge Feres Junior (2005 – 2008) |
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Localização | |||||
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Unidade federativa | São Paulo | ||||
Mesorregião | Araraquara IBGE/2008 | ||||
Microrregião | Araraquara IBGE/2008 | ||||
Região metropolitana | |||||
Municípios limítrofes | Novo Horizonte, Itápolis, Ibitinga e Itajobi. | ||||
Distância até a capital | 390 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 552,604 km² | ||||
População | 14.485 hab. est. IBGE/2009 | ||||
Densidade | 25,3 hab./km² | ||||
Altitude | 429 m | ||||
Clima | tropical de altitude Aw | ||||
Fuso horário | UTC-3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,771 médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 143.142 mil IBGE/2005 | ||||
PIB per capita | R$ 10.319,00 IBGE/2005 |
Borborema é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 21º37'11" sul e a uma longitude 49º04'25" oeste, estando a uma altitude de 429 metros.
Índice |
A cidade de Borborema tem como fundador principal Nicolau Pizzolante que, em meados de 1870, chegou à região ainda denominada de "sertão", pertencente até então à cidade de Araraquara. Em 1902, quando foi fundado, o município recebeu o nome de "Ribeirão dos Fugidos", designação do rio que cruza a cidade, onde fora encontrado um pequeno quilombo de escravos fugidos. Borborema chamou-se Ribeirão dos Fugidos até 1908 ou 1909, quando passou para o nível de Distrito recebendo então o nome de "Borborema". Segundo o cronista Olívio Pizzolante, o nome foi atribuído ao município segundo determinação do Departamento das Municipalidades do Estado de São Paulo e teria origem indígena "pora-pora-ema", que quer dizer lugar sem gente, despovoado.
Em 1925 desmembrou-se e passou para o nível de Município, então com 500 habitantes. Mas passou a ter os poderes definitivamente instalados apenas em 21 de Março de 1926.
Borborema teve um crescimento lento até a década de 1930, quando passou a ter um acelerado crescimento econômico e populacional, tornando-se uma das cidades mais importantes da região. Foi o período do algodão, cujo auge ocorreu na década de 1940. Com a II Guerra Mundial e a perseguição aos imigrantes japoneses e italianos, a cultura do algodão declinou e a população da cidade diminuiu sensivelmente. Foi naquele período que chegou ao município a Estrada de Ferro Douradense, vinda de Dourado e São Carlos e que, mais tarde, ajudaria na recuperação da cidade, juntamente com a cultura do café.
Hoje, Borborema tem seu desenvolvimento ligado à agricultura e ao turismo, graças ao seu potencial em recursos hídricos (já que a cidade é banhada pelo Rio Tietê) e sua forte indústria do bordado que atraem pessoas de diversos estados do sul, sudeste e centro-oeste. A cidade, conhecida regionalmente como "Capital Nacional da Amizade", ainda "Terra da Semaninha", aspira a tornar-se "Estância Turística de Borborema".
Borborema é uma das três cidades da região administrativa de Araraquara reconhecidas pela Embratur como um pólo de turismo, juntamente com Araraquara e Ibitinga.
Borborema preocupa-se com seu meio ambiente, sendo hoje uma das raras cidades do centro paulista que trata 100% do esgoto.
Possui uma área de 552,60 km.
Sua população estimada em 2004 era de 13.749 habitantes.
Borborema faz divisas com os municípios de Novo Horizonte, Itápolis, Ibitinga e Itajobi.
Dados do Censo - 2000
População Total: 13.193
Densidade demográfica (hab./km²): 23,87
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 16,29
Expectativa de vida (anos): 70,99
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,45
Taxa de Alfabetização: 87,96%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,771
(Fonte: IPEADATA)
O município pertence à Diocese de São Carlos.
O maior momento da História da Igreja Católica em Borborema foi a Ordenação Episcopal de Dom Francisco Carlos da Silva, chamado carinhosamente pelos católicos de Pe. Chiquinho, sendo pároco por 24 anos na cidade, sua ordenação pela imposição das mãos de Dom Joviano de Lima Júnior, Dom Paulo Sérgio Machado e Dom Bruno Gamberine foi realizada na Igreja Matriz, no centro da cidade e contou com a presença de milhares de pessoas de toda região, dezenas de padres de todo estado de SP e MG e vários bispos de todo País.
Hoje a paróquia tem a frente o Pe. Edson Shigueu Shiramizu.
Mais informações: Paróquia São Sebasitão
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