Município de Santo Antônio do Aventureiro | |||||
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Hino | |||||
Aniversário | 13 de junho | ||||
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Fundação | 13 de junho de 1963 | ||||
Gentílico | aventureirense | ||||
Lema | |||||
Prefeito(a) | Paulo Roberto Pires (2005 – 2008) |
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Localização | |||||
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Unidade federativa | Minas Gerais | ||||
Mesorregião | Zona da Mata IBGE/2008 | ||||
Microrregião | Cataguases IBGE/2008 | ||||
Região metropolitana | |||||
Municípios limítrofes | Leopoldina, Mar de Espanha, Além Paraíba, Senador Cortes, Maripá de Minas, Argirita | ||||
Distância até a capital | 286 km | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 138 km² | ||||
População | 3.600 hab. est. IBGE/2009 | ||||
Densidade | 17,5 hab./km² | ||||
Altitude | 630 m | ||||
Clima | |||||
Fuso horário | UTC-3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,709 médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 15.836 mil IBGE/2005 | ||||
PIB per capita | R$ 4.488,00 IBGE/2005 |
Santo Antônio do Aventureiro é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2004 era de 3.526 habitantes.
Índice |
O município localiza-se na Mesorregião da Zona da Mata mineira, estando a sede distante 286 km por rodovia da capital Belo Horizonte.
A altitude da sede é de 630 m, possuindo como ponto culminante o Pico dos Cocais (1063 m). O clima é do tipo Tropical de altitude com chuvas durante o verão e temperatura média anual em torno de 19,3°C, com variações entre 15°C (média das mínimas) e 23°C (média das máximas). (ALMG)
O município integra a bacia do rio Paraíba do Sul, sendo banhado pelos rios Angu e Aventureiro.
Dados do Censo - 2000
População Total: 3.514
(Fonte: AMM)
Densidade demográfica (hab./km²): 17,3
Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 33,1
Expectativa de vida (anos): 68,6
Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,1
Taxa de Alfabetização: 77,9%
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,709
(Fonte: PNUD/2000)
As primeiras citações a respeito da existência de Santo Antônio do Aventureiro são da Diligência de São Martinho 1784, e narram a existência do córrego do Aventureiro. Segundo lendas, foi na margem desse córrego que José Xavier de Barros, fundou uma povoação no dia de Santo Antônio. O povoado mais tarde tornou-se uma vila e, em 1962, foi emancipado do município de Além Paraíba (ALMG).
A origem do nome refere-se que no século XVIII, no intuito de controlar o tráfico de ouro das Minas Gerais, a coroa portuguesa transformou as terras da região do Leste da Zona da Mata, em "Áreas Proibidas" onde era proibido fixar-se moradia, destruir as matas e matar os animais. Logo criou-se a prejorativa de "covil de onças", uma região muito perigosa que atraia somente aventureiros.
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