ESPECIFICO PESSOA - PRODUTO HOMEOPÁTICO CONTRA ENVENENAMENTO

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Descrição

ESPECIFICO PESSOA - CORTA OS EFEITOS PRODUZIDOS POR ENVENENAMENTO DE COBRA,ESCORPIÃO,ARANHA ETC..

ESPECIFICO PESSOA - É UM PRODUTO UTILIZADO A DÉCADAS NA TRADIÇÃO POPULAR PARA COMBATER OS MAIS DIVERSO CASOS POR ENVENENAMENTO POR PICADA DE COBRA, ARANHA, LACRAU E OUTROS ANIMAIS PEÇONHENTOS, SENDO INDISPENSÁVEL PARA QUEM VIAJA A LUGARES ISOLADOS OU COSTUMAS IR A PESCARIAS OU CAÇADAS. VÁRIOS SÃO OS RELATOS DOS BENEFÍCIOS QUE O PRODUTO TRAZ, BASTA CONSULTAR NA INTERNET EM SITES DE BUSCA COMO GOOGLE.

VEJA ALGUMAS MATERIAS COPIADAS DO LINK : http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/medicina-e-saude/da-cultura-popular-ao-tubo-de-ensaio

ABAIXO ALGUNS LINK PRA VOCE VER A EFICÁCIA DO PRODUTO

Pesquisadores desenvolvem medicamento antiofídico a partir de garrafada nordestina

Por: Catarina Chagas

Publicado em 29/06/2004 | Atualizado em 20/10/2009

Da próxima vez que sua avó sugerir uma receitinha para curar qualquer machucado, pense duas vezes antes de negar-se a tomar o remédio. A garrafada conhecida como específico pessoa, há muito tempo utilizada nas regiões Norte e Nordeste como proteção contra picadas de animais peçonhentos, foi o ponto de partida para que pesquisadores da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) sintetizassem uma substância ativa contra vários tipos de veneno de cobras.

UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO : http://www.faperj.br/boletim_interna.phtml?obj_id=2455

Unidade da UFRJ pesquisa substitutos para soros antiofídicos

Paul Jürgens

As picadas de cobras portadoras de venenos costumam atingir, anualmente, em torno de 25 mil pessoas mundo afora. Embora a letalidade desses ataques seja relativamente baixa, centenas de indivíduos acabam incapacitados para o trabalho na seqüência desses acidentes. Ainda assim, a indústria farmacêutica tem se mostrado pouco interessada em investir nesse nicho, já que há segmentos mais rentáveis no mercado e as vítimas quase sempre pertencem a camadas da população de baixo poder aquisitivo. Enquanto as pesquisas visando à solução do problema parecem avançar lentamente no setor industrial, um laboratório da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) vem trabalhando para a produção de novas drogas que já se mostraram eficientes contra vários tipos de veneno de cobras.

Os estudos estão sendo realizados pelo Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais (NPPN), unidade situada no Centro de Ciências da Saúde da UFRJ. O projeto é chefiado por Paulo Roberto Ribeiro Costa, professor titular do Laboratório de Química Bioorgânica da mesma instituição. Costa, que tem o apoio da FAPERJ em sua pesquisa por meio do programa Cientistas do Nosso Estado, está confiante de que os estudos avançam na direção certa: “Os resultados foram de tal forma significativos nos últimos meses que já temos pronta a redação da patente, que deve ser encaminhada ao INPI até o início de 2006”, adianta o pesquisador.

O ponto de partida para a pesquisa foi a popular ‘garrafada’, vendida em feiras das regiões Norte e Nordeste com o nome de Específico Pessoa e utilizada no tratamento preventivo de picadas de cobras. “Foram descritas na literatura duas das substâncias encontradas nessas ‘garrafadas’ e a partir delas criamos 25 outros derivados”, conta Costa. Os testes in vitro mostraram que duas dessas substâncias sintetizadas no laboratório tiveram ação eficaz no combate aos efeitos deletérios do veneno de cinco espécies de cobras. “O desafio é a substituição do soro convencional por um fármaco que garanta melhores resultados e maiores facilidades de estocagem”, explica o cientista.

Depois de resultados bastante animadores com os testes in vitro, o composto mostrou sua eficácia também no tratamento de camundongos saudáveis inoculados com o veneno. As células musculares dos roedores tratadas com o composto resistiram à ação química produzida pelo veneno, que, sem a proteção da substância, teriam sido danificadas. Para as vítimas inoculadas com o veneno de picadas que não são atendidas a tempo, as conseqüências mais freqüentes são lesões graves, com a perda do tecido muscular, e, dependendo do veneno, hemorragia. Em muitos casos, essas lesões acabam levando o membro atingido à incapacidade parcial ou total.


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