GRAFENO. JAZIDA DE GRAFITE ESPETACULAR A VENDA NO NORDESTE DO BRASIL OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO

Vendido
GRAFENO. JAZIDA DE GRAFITE ESPETACULAR A VENDA NO NORDESTE DO BRASIL OPORTUNIDADE DE INVESTIMENTO
Vendido

Descrição

GRAFENO . JAZIDA DE GRAFITE ESPETACULAR A VENDA NO NORDESTE O PRODUTO REVOLUCIONARIO PRODUZIDO ATRAVES DO GRAFITE ,

JAZIDA DE GRAFITE E GRAFENO NO BRASIL

LOCALIZADA NA REGIAO NORDESTE DO  BRASIL
OPORTUNIDADE UNICA DE INVESTIMENTO.RESERVA DE 828,766 TONELADAS DO MINERIO 


VALOR 28 MILHOES DE DOLARES

VEJA O VIDEO ABAIXO



https://www.youtube.com/watch?v=fFCHhgSe8x8Grafeno
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Representação gráfica do grafeno, um retículo hexagonal feito inteiramente de átomos de carbono.O grafeno é uma das formas cristalinas do carbono [1],[2] assim como o diamante,[1] o grafite,[1] os nanotubos de carbono e fulerenos. Esse material, pode ser considerado tão ou mais revolucionário que o plástico e o silício.[2] Quando de alta qualidade, costuma ser muito forte, leve, quase transparente, um excelente condutor de calor e eletricidade. É o material mais forte já encontrado, consistindo em uma folha plana de átomos de carbono densamente compactados em uma grade de duas dimensões.[3] É um ingrediente para materiais de grafite de outras dimensões, como fulerenos 0D, nanotubos 1D ou grafite 3D.[3]
Basicamente, o grafeno é um material constituído por uma camada extremamente fina de grafite, com a diferença de que possui uma estrutura hexagonal cujos átomos individuais estão distribuídos, gerando uma fina camada de carbono. Na prática, o grafeno é o material mais forte, mais leve e mais fino (espessura de um átomo[4]) que existe. Para se ter ideia, 3 milhões de camadas de grafeno empilhadas têm altura de apenas 1 milímetro.[2]
O termo grafeno foi proposto como uma combinação de grafite e o sufixo -eno por Hanns-Peter Boehm.[5][6] Foi ele quem descreveu as folhas de carbono em 1962.[7]
Na época em que foi isolado, muitos pesquisadores que estudavam nanotubos de carbono já estavam bem familiarizados com a composição, a estrutura e as propriedades do grafeno, que haviam sido calculadas décadas antes. A combinação de familiaridade, propriedades extraordinárias e surpreendente facilidade de isolamento permitiu uma explosão nas pesquisas sobre o grafeno. O Prêmio Nobel de Física de 2010 foi atribuído a Andre Geim e Konstantin Novoselov da Universidade de Manchester por experiências inovadoras em relação ao grafeno.[8]
Índice  [esconder] 1Descrições2Novas aplicações3Produção4Ver também5Referências6Bibliografia7Ligações externasDescriçõesO grafeno é uma folha plana de átomos de carbono em ligação sp2 densamente compactados e com espessura de apenas um átomo, reunidos em uma estrutura cristalina hexagonal. O nome vem de grafite + -eno; o grafite em si consiste de múltiplas folhas arranjadas uma sobre a outra. O nome grafeno foi apresentado pela primeira vez em 1987 por S. Mouras e colaboradores enquanto estudavam as camadas de grafite intercaladas por compostos.[9]
O grafeno foi oficialmente definido na literatura química em 1994[10] pela IUPAC como:
“Uma única camada da estrutura grafítica pode ser considerada como o último membro da série de naftalenos, antracenos, coronenos, etc., e o termo grafeno deve, portanto, ser utilizado para designar a camada individual de carbono em compostos de intercalação de grafite. O uso do termo "camada de grafeno" é também considerada para a terminologia geral dos carbonos.”
Mais recentemente, empresas de semicondutores realizaram testes a fim de substituir o silício pelo grafeno devido à sua altíssima eficiência em comparação ao silício.
Em teoria, um processador, ou até mesmo um circuito integrado, poderia chegar a mais de 500 GHz. O silício, por sua vez, trabalha abaixo de 5 GHz. O uso de grafeno proporcionaria equipamentos cada vez mais compactos, rápidos e eficientes, mas o grafeno é tão bom condutor que ainda não se sabe como fazer com que pare de conduzir, formando assim o sistema binário.
Um grupo de cientistas chineses, liderados por Qunweu Tang, Xiaopeng Wang, Peishi Yang e Benlin He, desenvolveu uma placa fotovoltaica que é capaz de produzir energia a partir dos raios solares e também pelas gotas de chuva, sendo eficiente independente das condições climáticas, graças ao grafeno.[11]
Os trabalhos revolucionários sobre o grafeno valeram o Nobel da Física de 2010 ao cientista russo-britânico Konstantin Novoselov e ao cientista neerlandês nascido na Rússia Andre Geim,[12] ambos da Universidade de Manchester.
Uma das aplicações mais recentes do grafeno foi a criação em laboratório de supercapacitores, que podem ser utilizados em baterias e carregam mil vezes mais rápido que as baterias de hoje em dia.[13]
O óxido de grafeno também pode extrair substâncias radioativas das soluções de água. A descoberta do fenômeno deve possibilitar a purificação da água (incluindo as águas subterrâneas) contaminada por radiação, tal como ocorreu na área afetada pelo acidente nuclear de Fukushima.[14]
No ano de 2015, uma equipe de investigadores da Universidade de Aveiro[15] desenvolveu sacos de chá, com óxido de grafeno, capazes de remover, com eficácia, metais pesados de águas. Para cada dez miligramas de óxido utilizado foi possível remover, ao fim de 24 horas, 95% de mercúrio numa amostra de um litro de água. A remoção dos metais é explicada pelo fenómeno de adsorção.
ProduçãoEm março de 2012, um grupo de pesquisadores das universidades do Cairo e da Califórnia descobriu um método de produção de grafeno, extremamente eficiente e barato. Aplicando a radiação laser de um gravador de DVD LightScribe sob um filme de óxido de grafite produziu uma camada finíssima de grafeno, de alta qualidade e muito resistente, excelente para funcionar como capacitor ou semicondutor.[16]
Ver também Carbono Eletrônica molecular Engenharia em nanotecnologia Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia Lei de Moore Máquina molecular Nanociência Nanomateriais Nanotecnologia do carbono Nanotubo de carbono Supercondutividade


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