Município de João Pessoa | |||||
"Jampa" "Porta do Sol" "Cidade Verde" "Jardim do Brasil" |
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Hino | |||||
Aniversário | {{{aniversário}}} | ||||
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Fundação | 5 de agosto de 1585 (424 anos) | ||||
Gentílico | pessoense | ||||
Lema | Intrepida ab Origine |
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Prefeito(a) | Luciano Agra (assumiu em 31/03/2010) (PSB) (2009 – 2012) |
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Localização | |||||
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Unidade federativa | Paraíba | ||||
Mesorregião | Mata Paraibana IBGE/2008 | ||||
Microrregião | João Pessoa IBGE/2008 | ||||
Região metropolitana | João Pessoa | ||||
Municípios limítrofes | Cabedelo (N), Conde (S), Bayeux e Santa Rita (O). | ||||
Características geográficas | |||||
Área | 210,45 km² | ||||
População | 702 235 hab. est. IBGE/2009 | ||||
Densidade | 3 336,83 hab./km² | ||||
Altitude | 40 m | ||||
Clima | tropical Aw | ||||
Fuso horário | UTC-3 | ||||
Indicadores | |||||
IDH | 0,783 médio PNUD/2000 | ||||
PIB | R$ 6 760 023 mil reais (BR: 54º) – IBGE/2007 | ||||
PIB per capita | R$ 10 018,00 IBGE/2007 |
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João Pessoa é um município brasileiro, capital e cidade mais populosa do estado da Paraíba. É conhecida como "Porta do Sol", devido ao fato de no município estar localizada a Ponta do Seixas, que é o ponto mais oriental das Américas.
Fundada em 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, João Pessoa é a terceira capital de estado mais antiga do Brasil e também a última a ser fundada no país no século XVI. A cidade é também notável pelo clima tropical, por ser a maior em economia (indústrias, comércio e serviços) e arrecadação de impostos para o estado, pelas suas praias e pelos vários monumentos de arquitetura e arte barroca.
Durante a ECO-92, a conferência da ONU sobre o meio ambiente, João Pessoa recebeu o título de segunda cidade mais verde do mundo. Segundo um cálculo baseado na relação entre número de habitantes e área verde, a cidade perderia apenas para Paris.
Como de costume, João Pessoa é uma cidade muito limpa, tranquila e organizada, agradando assim os turistas e os próprios moradores da cidade.
Com o Coeficiente de Gini de 0,63, João Pessoa é considerada a capital com a menor desigualdade social do Nordeste e uma das menos desiguais do Brasil, além de ser a 2ª capital com melhor qualidade de vida do Norte-Nordeste.
Índice |
No ano da fundação da cidade, no 5 de agosto de 1585, a padroeira da cidade, Nossa Senhora das Neves, foi a homenageada, dando o primeiro nome à cidade, "Povoação de Nossa Senhora das Neves", variando para Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1589 e Cidade de Filipeia de Nossa Senhora das Neves em 1600, em homenagem ao rei Felipe da Espanha.
Logo após a sua conquista pelo os Países Baixos a cidade passou a se chamar Frederikstad, a partir de 1635. Depois do declínio da Nova Holanda e com a saída dos Neerlandeses, a cidade retoma o nome de Cidade de Nossa Senhora das Neves em 1655. Depois passando para Cidade da Paraíba em 1817. No dia 26 de Julho de 1930, o Presidente da Província, João Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, é assassinado no Recife. Com isso, atendendo ao apelo do povo, a cidade passa a se chamar Cidade de João Pessoa.
Foi fundada em 5 de agosto de 1585 com o nome de Nossa Senhora das Neves, a santa do dia em que foi firmada a aliança com os Tabajara (5 de agosto) (depois da aliança com os Tabajara, demorou ainda 3 meses para ser fundada, de fato, a cidade). João Pessoa já nasceu com o status de cidade, jamais vivendo a condição de vila, fato esse ocorrido porque foi fundada pela cúpula da Fazenda Real numa Capitania Real da Coroa Portuguesa.
Com o passar do tempo, foi recebendo várias denominações: Filipeia de Nossa Senhora das Neves, em 1588, homenageando o rei Filipe II de Espanha, quando da União Ibérica, período em que o Reino de Portugal foi incorporado à coroa espanhola. Durante a ocupação holandesa, entre 1634 e 1654, designou-se Frederikstad (Cidade Frederica), em homenagem ao príncipe de Orange, Frederico Henrique.
Com a reconquista portuguesa, passou a chamar-se Cidade da Parahyba. Por conta de uma visita temporária de D. Pedro II do Brasil à cidade em fins de 1859, recebeu provisoriamente o título de Imperial Cidade.
Sua denominação atual, João Pessoa, é uma homenagem ao político paraibano João Pessoa, assassinado em 1930 na cidade do Recife, quando era presidente do estado e concorria, como candidato a vice-presidente, na chapa de Getúlio Vargas. O fato causou grande comoção popular, sendo praticamente o estopim da Revolução de 30, embora se discuta se realmente houve motivação política no ato, que foi executado por João Duarte Dantas, cujo escritório fora invadido por tropas governamentais, tendo sido suas cartas amorosas à professora Anayde Beiriz trazidas a público.
A Assembleia Legislativa Estadual aprovou a mudança do nome da capital em 4 de setembro de 1930. Há algum tempo, cidadãos pessoenses discutem a possibilidade de rever a homenagem e substituir o nome de João Pessoa por outro, entre os quais, figuram "Paraíba", "Filipeia" e "Cabo Branco", sendo que alguns movimentos até manifestam apoio à ideia de um plebiscito para tal nomenclatura ou uma consulta popular, como faz atualmente o Coletivo Cultural Anayde Beiriz, projeto em andamento do Movimento Paraíba Capital Parahyba; entre outros argumentos, alega-se que a mudança de nome (assim como a alteração da bandeira estadual), em 1930, foi realizada em um momento de comoção e de instabilidade social, quando vários adversários políticos do grupo de João Pessoa foram presos e mortos. Acrescenta-se ainda que não há consenso sobre as virtudes de pessoa e de gestor público as quais confeririam o mérito ao ex-presidente da Paraíba (na época, denominação para o cargo de governador) para tal homenagem. De outra parte, os defensores da manutenção do nome argumentam que João Pessoa foi político exemplar e combateu o coronelismo e as oligarquias.
A cidade de João Pessoa nasceu nas margens do rio Sanhauá, a partir de onde subiu as ladeiras em direção ao que hoje é o Centro. A expansão urbana ocupou a antiga área rural. A partir da segunda metade dos anos 70, com a ascensão da orla marítima, a economia da área perdeu um pouco de sua importância de outrora. No que diz respeito à arquitetura, os bairros do Centro comportam a maior parte das áreas que são objeto de tombamento pelos órgãos de proteção ao patrimônio, dentre elas, o Centro Histórico, Rua das Trincheiras e as proximidades da Rua Odon Bezerra, no bairro de Tambiá.
João Pessoa é a cidade com maior economia do Estado da Paraíba, seguida por Campina Grande. Com dois distritos industriais em desenvolvimento, há vagas para a instalação de novas empresas.
O turismo é um grande produtor de renda e gerador de empregos, além do comércio, que também possui grande participação econômica na cidade.
Há um parque industrial complexo, formado por diversos segmentos: alimentos, automobilístico (bugres), bebidas, bentonita, cimento, concreto, couro, metalúrgico, móveis, ótica, papel, pisos cerâmicos, química, têxtil, Tecnologia, dentre outros.
Gráfico climático para João Pessoa | |||||||||||
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J | F | M | A | M | J | J | A | S | O | N | D |
43
32
26
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58
32
26
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106
32
26
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191
31
25
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187
31
24
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168
30
23
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143
29
23
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99
29
23
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73
30
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70
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25
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74
31
26
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69
32
26
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Temperaturas em °C • Precipitações em mm Fonte: The Weather Channel |
A cidade localiza-se na porção mais oriental das Américas e do Brasil, com longitude oeste de 34º47'30" e latitude sul de 7º09'28. O local é conhecido como a Ponta do Seixas.
A altitude média em relação ao nível do mar é de 37 metros, com altitude máxima de 74 metros nas proximidades do rio Mumbaba, predominando em seu sítio urbano terrenos planos com cotas da ordem de 10 metros, na área inicialmente urbanizada.
O clima da cidade é quente e úmido, do tipo intertropical, com temperaturas médias anuais de 26 °C. A menor temperatura já registrada na cidade foi a de 15ºC e a maior registrada foi a de 35ºC. O inverno inicia-se em março e termina em agosto. São duas estações climáticas definidas, as chuvas ocorrem no período de outono e inverno e durante todo o resto do ano o clima é de muito sol. A denominação mais usual para o clima da cidade é o de tropical úmido. Em termos de clima é uma das melhores cidade para viver.
Em João Pessoa existem cerca de doze rios. O Rio Jaguaribe nasce no jardim botânico da cidade, no meio da Mata do Buraquinho, e desemboca no Oceano Atlântico na divisa com o município de Cabedelo. A água para abastecimento das casas é retirada do sistema Gramame-Mumbaba, da CAGEPA. Nesse sistema, esses dois rios se revezam no fornecimento de água para a cidade. Entretanto, o rio mais importante historicamente é o Rio Sanhauá, pois foi nas suas margens que nasceu a cidade e foram construídas as primeiras casas.
A capital paraibana conta com um litoral de cerca de 24 quilômetros de extensão, com praias de areias brancas e águas cristalinas e muitas com Mata Atlântica preservada.
Dentre elas, pode-se citar a Praia de Tambaú, que tem cerca de 8 quilômetros de extensão, composta de areia batida e fina, com águas de cor verde-azulada, e também Manaíra, uma praia totalmente urbana, formada por recifes, o que torna as suas ondas fracas, e por águas claras no verão. É ponto de vários quiosques e bares, contando com quadras de esportes na sua orla.
João Pessoa é considerada a "segunda capital mais verde do mundo", com mais de 7 m² de floresta por habitante, perdendo somente para Paris, França. Esse título de distinção lhe foi dado em 1992, durante a ECO-92.
João Pessoa possui, dentro da cidade, duas grandes reservas de Mata Atlântica, que funcionam como verdadeiros pulmões, além de mitigar o avanço da poluição. A primeira delas fica no bairro central do Róger e denomina-se Parque Arruda Câmara (ou "Bica", como é popularmente conhecida, devido à presença da Fonte Tambiá no local). Um misto de jardim zoológico e reserva florestal, a Bica possui exemplares da fauna e flora brasileiras, assim como animais de outros continentes. A outra reserva florestal importante é a Mata do Buraquinho, da qual uma parte foi recentemente transformada em Jardim Botânico. Com cerca de 515 hectares de mata virgem, cortada por riachos e fontes naturais, fica situada num dos maiores reservatórios que abasteciam a cidade. A Mata do Buraquinho umidifica o clima de João Pessoa e mantém sua temperatura mais estável e branda, mesmo no verão. A mata é preservada e cercada com intuito de proteção contra depredação, servindo como local de estudo para pesquisadores que se preocupam com a preservação da qualidade do meio ambiente. No entanto, são visíveis as invasões às margens da reserva Mata do Buraquinho. Podem ser constatados casos de invasão de território de preservação e desmatamento (favela Paulo Afonso), além da criação de comércios clandestinos, como a conhecida "Sucata do Italiano", no bairro de Jaguaribe. Mapa
Além de ser uma das capitais tecnológicas do Brasil, João Pessoa dispõe do "Jampa Digital" um serviço que traz cobertura Wi-Fi gratuita a vários pontos da cidade, inclusive na orla, sendo a primeira no Nordeste, e uma das primeiras no Brasil a contar com esse serviço. Nesta primeira etapa do projeto, cerca de 35% da cidade vai estar coberta pelo serviço. Serão mais de cem pontos de assinante digital, que interliga a administração em uma rede de praças, escolas, estações digitais e a orla, abrangendo do Mag Shopping à Estação Cabo Branco. O serviço também vai alcançar as comunidades ao redor do ponto, em uma distância de até 800 metros. Nesta etapa do projeto, a expectativa é que 400 pessoas usem simultaneamente cada ponto disponibilizado.
O planejamento da equipe da Secitec é que até o mês de dezembro sejam colocadas dez estações, o que vai permitir que 85% do território de João Pessoa esteja inserido no projeto. A meta é que toda a população da cidade, os mais de 702 mil habitantes, sejam beneficiados. Até agora, a Prefeitura da Capital e o Ministério da Ciência e Tecnologia já investiram R$ 27 milhões na compra de equipamentos, que vão dar a infraestrutura física de tráfego de sinal, e nos aplicativos e conteúdo, dando com isso a estrutura necessária de conectividade e acessibilidade.
Pelo censo do IBGE referente a 2000, a maior parte dos pessoenses são de Pardos com 285.334 pessoas, seguidos de Brancos com 281.400 pessoas, Negros com 23.706 pessoas, Indígenas com 1.789 pessoas e Amarelos com 752 pessoas, 4.954 pessoas não se declararam.
Crescimento populacional : | 1872 a 2009 |
Ano | Habitantes |
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1872 | 24.714 |
1890 | 18.645 |
1900 | 28.793 |
1920 | 52.990 |
1940 | 94.333 |
1950 | 119.326 |
1960 | 153.175 |
1970 | 221.546 |
1980 | 329.942 |
1991 | 497.214 |
1996 | 549.363 |
2000 | 595.429 |
2008 | 693.082 |
2009 | 702.235 |
Na cidade há pouco mais de 170 mil famílias, numa média de 3,48 pessoas por domicílio, o que reflete a diminuição de pessoas na família média pessoense. Segundo censos, a redução no tamanho da família pessoense deve-se a função do rápido e intenso processo de diminuição da fecundidade nas últimas duas décadas e no aumento na parcela de domicílios que são mantidos financeiramente por mulheres. Na década de 70, a família pessoense média tinha pouco mais de 5 membros. Hoje em dia a composição tradicional da família é pai, mãe e filho.
João Pessoa revela um aprofundamento de algumas tendências e o afloramento de alguns novos padrões de distribuição espacial da população. No censo de 2000, pessoas não-naturais do município alcançaram 28,5 mil pessoas. Dez anos depois a população da capital aumentou em quase 100 mil pessoas, sendo que boa parte delas é de filhos de pessoas naturais de outras cidades do estado, de outros estados do Brasil ou de outros países. Ainda segundo o censo de 2000, o número de estrangeiros na cidade é crescente, sendo que a maioria é de origem portuguesa (16,5%), peruana (10%), chilena (8%), seguidos de alemães, argentinos e bolivianos.
75,4% dos pessoenses residem em domicílios próprios, 18,3%, em imóveis alugados e outros 6,3%, em locais cedidos. Apesar de muitas famílias pessoenses terem seus domicílios próprios, se encontram domicílios muito pequenos com famílias numerosas e domicílios bem maiores com poucos moradores. Outro dado domiciliar relevante é a crescente verticalização, boa parte da cidade é alvo de verticalização excessiva. É crescente o número de pessoas residindo em apartamentos, por causa do enorme crescimento do número de unidades habitacionais deste tipo ao longo da década.
Em relação à religiosidade, a cidade, assim como o país, é dominado majoritariamente por católicos. Porém, há pequenas mudanças na religiosidade do pessoense. Em 1970, 94% dos pessoenses se consideravam da religião católica, contra 74% registrado em 2000. Enquanto que 5% da população pertenciam à religião evangélica em 1970, em 1991 esse número cresceu e chegou a 6,6% e alcançou a 16% em 2000. Os que são sem religiões, eram de 3,5 mil pessoas em 1970, pularam para quase 21 mil em 2000.
João Pessoa possui oficialmente 65 bairros, sendo Mangabeira o maior deles, com uma população de aproximadamente 100 mil habitantes. Abaixo, alguns bairros:
Centro, Varadouro, Róger, Torre, Tambiá, Jardim 13 de Maio, Padre Zé, Bairro dos Estados, Bairro dos Ipês, Mandacaru, Alto do Céu, Jardim Esther, Jardim Mangueira e Conjunto Pedro Gondim.
Castelo Branco, Conjunto Cehap I, Bancários, Jardim São Paulo, Anatólia, Jardim Cidade Universitária, Água Fria, Ernesto Geisel, Valentina Figueiredo, Paratibe, Praia do Sol, Conjunto Boa Esperança, José Américo, Cidade dos Colibris, Costa e Silva, Mangabeira, Cidade Verde, Esplanada, Ernani Sátiro, Funcionários (I a IV), Grotão, João Paulo II, Distrito Industrial e Bairro das Indústrias.
Cabo Branco, Tambaú, Tambauzinho, Expedicionários, Bessa, Jardim Oceania, Aeroclube, Manaíra, Altiplano, Miramar, Jardim Luna, João Agripino, São José, Bairro dos Ipês, Intermares e Brisamar.
Cruz das Armas, Renascer, Jaguaribe, Oitizeiro, Rangel, Cristo Redentor, Bairros dos Novais, Alto do Mateus, Ilha do Bispo e Jardim Veneza.
A Lei Complementar Estadual no. 59, de 2003, criou o Condiam e a Região Metropolitana de João Pessoa, constituída pelos municípios de Bayeux, Cabedelo, Conde, Cruz do Espírito Santo, João Pessoa, Lucena, Alhandra, Pitimbu, Caaporã, Mamanguape, Rio Tinto e Santa Rita. A região abriga atualmente uma população de 1.146.461 habitantes. IBGE/2009.
João Pessoa Possui uma ótima infraestrutura, sendo a 2ª capital mais saneada do Nordeste, com mais de 83% da cidade saneada, 100% das residências atendidas pela energia elétrica e 100% ligados ao abastecimento de água.
João Pessoa ultimamente passa por uma enorme expansão imobiliária. A cidade é um verdadeiro canteiro de obras com muitos empreendimentos. Há prédios e arranha-céus de altíssimo luxo sendo construídos, tanto que João Pessoa já é considerada a capital do Nordeste com o maior número de arranha-céus e a quarta capital mais verticalizada do Nordeste. 5 dos 6 maiores prédios do Nordeste atualmente estão em João Pessoa. O Tour Geneve (Que em breve será o maior arranha-céu do Brasil) é um dos diversos empreendimentos sendo construídos. A alta demanda e o fato de muitos estrangeiros (pricipalmente europeus) estarem adquirindo imóveis causou uma altíssima especulação imobiliária e comercial. A cidade é uma das capitais mais caras do Norte-Nordeste em termos de aquisição de moradia assim como Natal no Rio Grande do Norte e outras capitais do Nordeste.
João Pessoa possui diversas revistas e jornais impressos diários, são eles: Correio da Paraíba, Jornal a União, Diário da Justiça, Jornal O Norte, Jornal da Paraíba, Diário da Paraíba, Revista Nordeste, Revista Cenário Cultural, Revista Conexão Tambiá, Revista Viagem Classe A, Revista O Lojista (CDL) e outros.
Quanto à telefonia fixa, cinco companhias telefônicas atuam no município, são elas a Oi Fixo (antiga Telemar), a Tim Fixo, a Net fone(via Embratel), a Livre Embratel e desde abril de 2010 a GVT entra em operação nos bairros centrais e litorâneos. Já na telefonia móvel, Oi, TIM, Vivo e Claro mantêm cobertura na região.
O transporte público na cidade de João Pessoa é feito, em grande parte, por linhas de ônibus, sendo uma das capitais com a maior frota de ônibus do Nordeste. É possível ir para qualquer lugar da cidade pagando-se apenas uma passagem. As conexões podem ser feitas através de um Terminal de Integração do Varadouro, onde o passageiro pode descer e pegar um novo ônibus sem precisar pagar uma nova passagem e de um Sistema de Integração Temporal. Há também o Sistema de Bilhetagem Eletrônica por meio do cartão “Passe-Legal”. João Pessoa foi a primeira cidade do Nordeste a implantar este sistema, Além de que toda a frota de ônibus da cidade é rastreada por satélite.
João Pessoa também é a capital com a frota de veículos mais nova do Brasil.
Existe também uma linha de trem da CBTU, de circulação diária, que cobre a maior parte da Região Metropolitana, com extensão de 30 km. Conta com nove estações de passageiros e interliga as cidades de Cabedelo, João Pessoa, Bayeux e Santa Rita, com o transporte aproximado de 7.500 passageiros em 15 viagens diárias.
A cidade está com um projeto de implementação de um Veículo leve sobre trilhos (VLT - pequeno trem urbano, geralmente movido a eletricidade, uma espécie de "bonde" moderno tornando-se alternativa em cidades de médio porte). O projeto está incluido no Programa de Aceleração do Crescimento - PAC.
João Pessoa é a primeira Capital do Nordeste e a terceira cidade do País a ter um sistema de bicicletas públicas. O ‘Pedala João Pessoa’, um sistema de locação de bicicletas, com quatro estações distribuídas inicialmente na orla da Capital, com o objetivo de oferecer um meio de transporte mais saudável e ecológico aos pessoenses e Turistas. O ‘Pedala João Pessoa’ caracteriza-se como uma solução tecnológica sustentável para a utilização de bicicletas, facilitando o deslocamento das pessoas na Capital e já foi implantado, com sucesso, no Rio de Janeiro e em Blumenau, no Estado de Santa Catarina. “Além de poder estar em um ambiente agradável, respirando um ar mais puro e ser bastante saudável pedalar pela orla de João Pessoa, esta novidade torna-se mais uma opção de lazer” Elas são gerenciadas por um computador alimentado por baterias e que conta com um painel de exibição de informações, como mapa de localização das estações, instruções de uso e publicidades. Nas bicicletas estão instalados dispositivos eletromecânicos de travamento e liberação, lâmpadas de sinalização e um chip de identificação.
A cidade também conta com o Aeroporto Internacional Presidente Castro Pinto — localizado na cidade limítrofe de Bayeux, dentro da região metropolitana e distante 8 km do centro. Na cidade de Cabedelo existe um transporte de balsa que atravessa o Rio Paraíba, permitindo a ligação com o município de Lucena.
A rodoviária, para transporte intermunicipal, localiza-se no bairro do Varadouro e permite a conexão de ônibus com outras cidades do estado e do Brasil.
Divisão das Linhas de Ônibus Urbano e Grandes Corredores:
Circulares:
5100 e 5110 fazem o percurso contrario
Uma das capitais que emerge como um forte destino turístico no Nordeste do Brasil é João Pessoa, cidade que vem apresentando grande crescimento do fluxo de visitantes todos os anos. A conquista de um espaço no disputado ranking turístico está fazendo com que o Governo Municipal invista principalmente na qualidade de vida como um dos principais atrativos do lugar. Várias campanhas se espalham pela cidade. Numa garantia de cidadania e bem estar para todos os habitantes de João Pessoa e seus visitantes.
Existem hoje movimentos para que a capital seja novamente renomeada (o que a tornaria uma das cidades com o nome mais vezes alterado da história). Os nomes mais cotados são "Parahyba", proposta pelo Movimento Paraíba Capital Parahyba (MPCP), e "Filipeia" (mas sem Nossa Senhora das Neves).
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