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As chuvas voltaram a cair mas as pastagens continuam amareladas como nos meses secos. A atenção do pecuarista deve ser redobrada porque pode se tratar de um ataque de cigarrinhas. A praga atinge aproximadamente 10 milhões de hectares de pastos no Brasil e causa prejuízos que variam entre 10% e 100%, dependendo da espécie do inseto, do tipo de gramínea, do manejo do pasto e das condições de clima. É prejuízo na certa para o pecuarista que acaba enfrentando os problemas de falta de pasto para os animais e, consequentemente, a baixa produtividade do rebanho.
As cigarrinhas colocam seus ovos no solo, que passam todo o período seco do ano protegidos e dormentes. Com o calor e a presença de água no solo após o início das chuvas, nascem as primeiras ninfas, que sugam a seiva da planta e formam uma espuma branca na base dos perfilhos. Na fase adulta, se alimenta das folhas, o que leva ao amarelecimento e queima do capim, formando reboleiras. O ataque das ninfas e adultos reduz o crescimento da planta, sua produção, palatabilidade e teores de proteína e sais.
O uso exclusivo de agrotóxicos no controle das cigarrinhas não é aconselhável e tampouco eficaz. É preciso considerar as conseqüências ecológicas dessas aplicações no tocante à eliminação da fauna silvestre e dos inimigos naturais responsáveis por boa parte do controle natural das pragas.
Aplicações contínuas de produtos químicos podem ainda contaminar a carne e o leite. Por esses motivos, o controle deve ser executado com a integração de uma série de medidas que englobam o manejo das pastagens. Dentre elas destaca-se o uso do controle biológico, que não polui nem deixa resíduos, não afeta o equilíbrio do sistema, é economicamente viável e constitui-se na única alternativa para o pecuarista orgânico.
O método pode ser feito com o uso do fungo Metarhizium anisopliae, um patógeno natural das cigarrinhas.
A ação do fungo Metarhizium anisopliae, controlador natural das cigarrinhas, é quebrar o ciclo de reprodução do inseto e a grande vantagem do controle biológico é o fato de o fungo agir sobre a ninfa e adulta –( os inseticidas químicos, combatem apenas a população adulta). Daí a necessidade de se fazer várias vezes por ano, ou seja, a cada revoada (normalmente são três ou quatro). Trata-se de um inseto multivoltino (várias gerações no ano). As cigarrinhas atacadas morrem e se transformam em meio de
cultura, aumentando a população de fungo, que se encarregará de controlar as posteriores gerações advindas de ninfas e ovos já existentes no capim.
Para mais informações entre em contato conosco.
ADVERTÊNCIA: os defensivos agrícolas, também conhecidos como agrotóxicos, são produtos perigosos à saúde humana e animal, e ao meio ambiente. Então, antes de manuseá-los,leia atentamente e siga rigorosamente as recomendações contidas no rótulo, na bula e no receituário agronômico emitido pelo profissional habilitado (que, inclusive, deve ser obrigatoriamente apresentado no momento da compra). Utilize sempre os equipamentos de proteção individual. Nunca permita o manuseio dos agrotóxicos por menores de idade. Descarte corretamente as embalagens e os restos dos produtos. Não reutilize as embalagens vazias. Informe-se sobre a importância do manejo integrado de pragas.
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