Prensado à frio
O óleo de pracaxi (Pentaclethra macroloba) contém a mais alta concentração conhecida do acido beênico (19%), que é 6 vezes maior do que a do óleo de amendoim, que é extraído e empregado na indústria cosmética, em produtos de maquiagem e para os cabelos devido as suas excelentes propriedades umectantes.
Estudos relatam a atividade inseticida do óleo, especificamente contra o mosquito Aedes aegypti, que é o vetor da febre amarela e dengue.
Frações isoladas do óleo de pracaxi constituem importantes compostos bioativos com atividade anti-hemorrágica, que poderão ser utilizadas no tratamento dos acidentes por picadas de serpentes ou como novos fármacos no tratamento de outras patologias.
Na Amazônia passou a ser utilizado no tratamento de estrias, em adolescentes e gestantes, apresentando resultados muito satisfatórios e na substituição do silicone para cabelos.